sábado, 8 de dezembro de 2007

Sete pecados, queimadas, florestamento e cérebro



A história de Beethoven anteriormente postada é verdadeira e tem o fito de ser uma metáfora com os dias atuais e com a falta de cérebro daqueles que, como Johann, gabam-se de suas posses e fazem coisas inconseqüentes para aumentá-las, tais como aderir ao florestamento e/ou desmatamento.
Não entendo a falta de visão daqueles que desmatam, que destróem as florestas indiscriminadamente, que poluem diariamente, mesmo causando um aquecimento global que pode destruir a vida em todo o nosso planeta.
A todo momento, vemos no céu os sinais dessa mudança ambiental que atinge a todos. Mas a ganância, a gula, a cobiça, a inveja, a luxúria (pois esta é a pior promiscuidade, a da mente, a da ética corrompida) fazem o clamor de mais ganhos, ao custo de destruir as dádivas que a Mãe Natureza nos deu. Então, planta-se eucaliptos ou pinus onde é o lugar do campo, do capim , das barbas-de-bode. E nossos animais pampeanos para onde irão? E a água do nosso subsolo vai para as fogueiras de eucalipto?
Realmente, acho que estou ficando velha, rabugenta, intolerante e caduca, pois não entendo como as pessoas podem permitir e compactuar para que aconteçam tais desastres a troco de lucro. Vai haver uma hora em que nem o dinheiro adiantará, pois não vai haver pão para comprar.

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