sábado, 23 de fevereiro de 2008

MOINTIAN - downlound completo do manual

Está disponível no link http://www.esnips.com/user/delcijardim o downlound gratuito do Manual Completo do MOINTIAN e de vídeos explicativos do método.

Vale a pena conferir !

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Coisas mais lindas !



Que caminhas deliciosas para gatinhos dormirem !

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008


" Em meio ao inverno, descobri dentro de mim um invencível verão."
Albert Camus

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Asas ...


"A visão de um homem não empresta suas asas a outro homem."
Gibran Khalil Gibran

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Sobre falatórios e fofocas

Um provérbio zen nos diz: "Duas coisas não voltam na vida: a seta, depois de atirada e, a palavra, depois de proferida."
E, depois de meio século de vida, eu não deveria mais me surpreender com a criatividade das pessoas para criarem uma fofoca e destruírem a vida de outras pessoas, mas ainda me surpreendo, ou talvez porque essa maldade andante seja demais.
No entanto, acredito que o mal esperneia tanto é porque ele sabe que sempre acaba mal.
E o melhor antídoto contra a fofoca são as atitudes verdadeiras de suas vítimas.
Mas para o fofoqueiro, resta um enorme carma a ser resgatado em algum ponto de sua existência.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

" Se é chocolate, pra que ter sentido ?"

No filme " A Fantástica Fábrica de Chocolate" de Tim Burton, o menino Charlie, diante das outras crianças procurando um sentido para aquele mundo onírico diz " Se é chocolate, pra que ter sentido?"
Esta frase me faz refletir sobre muitas coisas do nosso chamado mundo real, como por exemplo, essa busca de sentido na vida que as pessoas normalmente tem, um sentido igual para todos, um sentido em série, que denota a chamada normalidade.
Não é tão mais rica a diversidade da vida e dos seres ?
O que é ter sentido, ou sentido não é uma coisa individual, do interno de cada um?
Talvez seja a rabugice própria da minha idade, mas sinto que cada um de nós deve se preocupar e cuidar de sua própria vida, viver e deixar viver, sem se preocupar e comentar sobre a vida dos outros.
Para que todos entendam melhor a razão desta minha reflexão, faço a seguir um breve resumo deste fantástico e belo filme:
A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE de Tim Burton

Um excêntrico capitalista, proprietário da fábrica de chocolate, Willy Wonka, interpretado por Johnny Deep, promove concurso internacional para escolher aqueles que vão fazer um tour em sua fantástica fábrica.
Cinco crianças de sorte, entre elas Charlie Bucket, encontram os bilhetes dourados em barras do chocolate Wonka e ganham a visita.
Maravilhado com tudo o que vê, Charlie fica fascinado pelo mundo fantástico de Wonka. Na verdade, o capitalista, imerso em conflitos íntimos e traumas de infância, almeja escolher seu sucessor.
Refilmagem do filme de Mel Stuart, de 1971, baseado na obra "Charlie and the Chocolate Factory", de Roald Dahl, o filme de Tim Burton, com seu estilo gótico, expressa um universo sombrio e espetacular, onde Charlie e a família Bucket parecem uma abstração. Representam a típica família proletária, que preserva, ainda, valores de sociabilidade tradicional. O pai de Charles é um ex-operário, desempregado em virtude de inovações tecnológicas no seu local de trabalho. No filme de Burton o destaque à condição operária, vítima do desemprego estrutural é interessante (o que não havia no filme de Stuart). Todos os Bucket moram num pequeno barraco incrustado no centro da cidade. A presença no lar dos Bucket de todos os avós de Charlie prefigura a preservação de laços afetivos com o passado. Na verdade, o jovem Charlie está ainda imerso no mundo tradicional, onde o que prevalece são os verdadeiros laços de família tradicional.
Por outro lado, as outras crianças – Augustus, Veruca, Violet e Mike, estão imersos no mundo do fetichismo da mercadoria. Ao tratar do mundo das crianças, Dahl (e Burton) buscam apresentar as contradições candentes do nexo sócio-reprodutivos da sociedade do capital. Numa situação de crise estrutural, a partir de meados da década de 1970, o universo problemático das crianças, como prefiguração da reprodução social, é deveras pertinente. Afinal, as crianças representam o futuro do sistema social. O que presenciamos em Charlie and the Chocolate Factory são crianças pervertidas pelos valores da "sociedade do espetáculo", onde vigora o egoísmo perverso, a possessividade das coisas, do consumismo e da gulodice. Cada criança contemplada pelos cupons Wonka prefigura uma degradação da personalidade infantil pelo fetichismo do capital, com exceção de Charlie.
O aclamado diretor Tim Burton traz seu estilo extremamente gótico-criativo ao livro clássico de Roald Dahl. Existem diferenças sutis em relação à primeira versão de Mel Stuart, de 1967. Por exemplo, no filme de Stuart, o jovem Charlie vai à escola (o que supõe destacar ainda uma perspectiva de integração possível à ordem do capital para a classe proletária através da educação escolar). Na versão de Tim Burton, a pobreza dos Bucket parece ser mais dilacerante do que aquela mostrada por Mel Stuart. Outro detalhe interessante é que, na nova versão de 2005, as relações entre o capitalista James Salt, pai de Veruka Salt, e os operários da sua fábrica, que procuram, para sua filha Veruka, os cupons Wonka é pautada pela aguda desconfiança (o que não havia na versão de Mel Stuart). O que pode sugerir a degradação das relações de trabalho nos últimos trinta anos de crise estrutural do capital.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Ainda Jorge Luis Borges

Existem coisas na obra de Borges que são perenes, como a definição de clássicos, encontrada na página 206, da obra citada na postagem anterior, a qual eu transcrevo a seguir:
" Clássico não é um livro (repito-o) que possui necessariamente tais ou quais méritos; é um livro que as gerações dos homens, urgidos por razões diversas, lêem com prévio fervor e com uma misteriosa lealdade."

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Jorge Luis Borges

A seguir, transcrevo um breve excerto de " O Punhal" de Jorge Luis Borges, página 59 de "Nova Antologia Pessoal", DIFEL ed., São Paulo, 1982:
" O punhal outra coisa quer.
É mais que uma estrutura feita de metais; os homens o pensaram e o formaram para um fim preciso; é, de algum modo, eterno, o punhal que na noite passada matou um homem em Tacuarembó, e os punhais que mataram César. Quer matar, quer derramar brusco sangue".
Já em Madame Bovary, Gustave Flaubert sobre os efeitos do punhal nos diz: "...sente a vida que se esvai pela chaga que sangra...". Mais ou menos assim, estou escrevendo pelo que me lembro do livro.
Concluindo, acredito que o punhal, mais do que tudo, tornou-se um signo na literatura.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Essas crianças ...



...enchem a nossa casa e a nossa vida de alegria !
Sozinha, na foto abaixo, é a Angélica, minha amiguinha e vizinha de 7 anos, filha da minha amiga Marli e do Seu João.
Na foto acima, a Angélica está com bico na boca (que feio...), e suas primas Edna, Larissa e Jamila.
Angélica, Edna e Larissa estão passando o final de semana aqui em casa e esta postagem é para dizer o quanto as suas presenças nos deixam felizes.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

8 anos do MOINTIAN !

Hoje está fazendo oito anos do MOINTIAN no atual ciclo de manifestação sobre a Terra!
Isto é uma real alegria !

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Capricho da Natureza


A Mamãe Natureza é caprichosa nos seus cuidados com seus filhos.
No mais frágil e delicado equilíbrio está sua imensa força.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

I Encontro Nacional de Direitos Animais

Encontro Nacional de Direitos Animais
Discutindo o movimento, nutrindo-se nas diferenças e capacitando nossos ativistas !

Período de 01 a 04 de maio de 2008
Local do Encontro: Porangaba – SP
Esta humilde blogueira que defende seus animais que recolheu da rua, foi convidada a participar desse primeiro encontro sobre direitos animais que acontecerá em São Paulo.
Segundo os organizadores, o propósito do encontro é instrumentalizar os ativistas nas atividades individuais e/ou coletivas em defesa dos animais.

Meio século


Pois é, pessoal, dia 31 de janeiro completei meio século de vida na presente vida terrena.

No entanto, sinto em meu coração que isto nada significa. Ou que é algo que pertence apenas à personalidade.

A alma que é imortal não tem idade; tem somente o propósito de retornar para a Luz, para a casa do Pai.

A vida está em toda a parte, em todas as coisas. E assim, torna-se eterna.